segunda-feira, 22 de abril de 2013

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domingo, 21 de abril de 2013

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RESERVA BIOLÓGICA E ARQUEOLÓGICA DE GUARATIBA (RBAG)

Você Sabia...?



A Reserva Biológica de Guaratiba foi criada em 1974, pelo Decreto nº 7.549, de 20 de novembro de 1974, objetivando, prioritariamente, a preservação dos manguezais e dos sítios arqueológicos de grande valor histórico para o Estado.



Com uma área de aproximadamente 3600 hectares (36km2), a Reserva Biológica e Arqueológica de Guaratiba está localizada na zona oeste do município do Rio de Janeiro, litoral Nordeste da baía de Sepetiba, abrangendo terrenos de marinha, que são, parcialmente, ocupados pelo Exército.

Caracteriza-se pela extensa cobertura de manguezais, uma das mais preservadas do Estado, que se tornou local de abrigo de inúmeras espécies raras da fauna e flora, ameaçadas de extinção.  A região foi o último local de ocorrência no Rio de Janeiro do guará, ave que originou o topônimo Guaratiba, que significa “abundância de guarás”. Nos limites da área foram encontrados 34 sambaquis, vestígios de grupos humanos pré-históricos de tradição tupi-guarani, que habitavam a área em regime de seminomadismo.

O acervo dos artefatos arqueológicos encontrados nesses sambaquis está sob a guarda do Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista.
Nos meandros dos rios, encontra-se vegetação de manguezal de porte arbóreo, que chega a atingir 8 metros de altura. As espécies frequentes são o mangue-vermelho, na faixa mais próxima da água, o mangue-branco, localizado na faixa intermediária do manguezal, além do mangue-siriúba,que se fixa nas áreas mais próximas da terra firme.

Na zona de transição entre o mangue e a terra firme surgem espécies típicas de matas alagadas ou de restingas, como a taboa e o pau-de-tamanco, entre outros. Nos substratos mais sólidos ocorrem espécies de fauna como o mexilhão, a ostra, os crustáceos típicos como o guaiamum, o uçá, os siris (Callinectis danae e C. Sapidus) e os chama-marés (Uca leptodactylla, U. Marcovanii e U. rapax).

A avifauna é riquíssima e ainda abriga diferentes tipos de aves, como o raro colhereiro. É área de nidificação de aves paludícolas e ponto de repouso e alimentação de aves migratórias. Lá, podem ser encontrados com frequência o sebinho-do-mangue, o pica-pau-anão, a viuvinha e o socó-dorminhoco. Entre as espécies migratórias, surgem o maçarico-de-coleira, o maçarico-de-peito-branco e a batuíra.

O maior destaque entre os répteis é o jacaré-do-papo-amarelo, também ameaçado de extinção. Entre os mamíferos, destacam-se a irarae a raríssima e bela lontra, que encontra na reserva um de seus últimos redutos.
Chefe da Unidade: Felipe de Souza Queiroz
Esfera Administrativa: Estadual – Secretaria de Estado do Ambiente – SEA

Órgão Gestor: Instituto Estadual do Ambiente – INEA
Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas – DIBAP
Categoria: Proteção Integral

Endereço: Estrada da Matriz, nº 4.485 – Guaratiba 
Horário de Funcionamento: 08 h às 17 h
Visitação: Agendamento por telefone
Telefone/fax: (021) 3406-7988
E-mail: felipeief@yahoo.com.br

Observação: De acordo com o parágrafo 2º do Art. 10 da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, as visitas nesta Unidade de Conservação só ocorrerão com objetivo educacional.

sábado, 20 de abril de 2013

INEA produz mudas para reflorestamento em Guaratiba


HORTO FLORESTAL DE GUARATIBA PRODUZ MUDAS PARA REFLORESTAMENTO


Ao lado da Escola Municipal Professor Castilho, em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, em um terreno escondido em meio à vegetação alta, são produzidas mudas de plantas nativas, exóticas e frutíferas para serem utilizadas em ações de reflorestamento e arborização urbana. O bucólico lugar, administrado pelo Instituto Estadual de Ambiente (Inea), é um dos cinco hortos florestais do Governo do Estado responsáveis pela produção de mudas utilizadas em compensações ambientais, em programas de recuperação de áreas degradadas, em áreas de preservação permanente e nos casos de doações para órgãos públicos como escolas, prefeituras e universidades.

Carrapeta, Xixá, Acássia Grande, Sibipiruna, Aroeira, Paineira, Ubatã, Cedro Rosa, Pinheiro do Paraná são algumas das mudas de plantas encontradas no horto florestal, sendo algumas das mudas frutíferas a Jaqueira, a Grumixama, a Graviola, a Laranja, o Abricó, o Jamelão, a Jabuticabeira do Mato, a Nêspera, o Cupuaçu, entre muitas outras. Com uma área de 36 hectares, o horto tem uma produção diversificada de 20.000 mudas ao ano.

O cultivo, que começa com a captura de sementes e termina com a preparação das mudas, é coordenado pelo administrador José de Oliveira.

- Primeiro, semeamos, aí, realizamos a repicagem, que é colocar nos saquinhos com terra. Espera-se de 30 a 40 dias para que a muda esteja pronta para o reflorestamento. Ao serem retiradas daqui, começamos o trabalho novamente para que a produção não pare. Neste horto não temos muitas plantas ornamentais, é mais reflorestamento – conta.

Além do horto de Guaratiba, há quatro na Região Serrana - em Cantagalo, Trajano de Moraes, São Sebastião do Alto e em Santa Maria Madalena, todos coordenados pela Gerência do Serviço Florestal do Instituto Estadual do Ambiente. A capacidade total anual de produção é superior a 7 milhões de mudas.

Criados com o objetivo de abastecimento, os hortos, inicialmente, produziam apenas mudas frutíferas. Com sua incorporação pela Secretaria do Ambiente, passaram a produzir também mudas nativas, exóticas e ornamentais.

A vasta produção de plantas nativas da Mata Atlântica, frutíferas e exóticas somente passou a estar sob a responsabilidade do instituto no final da década de 80. Os hortos eram antes administrados pela Secretaria de Estado de Agricultura.

Chefe da Gerência do Serviço Florestal, Dália Pais explica a dimensão do trabalho:

- Hoje, nossa grande demanda são projetos de reflorestamento de áreas degradadas. A compensação ambiental se tornou uma tradição no Inea, sendo condicionante dos licenciamentos. Fiscalizamos a efetiva realização da recuperação das áreas

Por Julia de Brito



sexta-feira, 19 de abril de 2013

Você sabe o que quer dizer Hode Luã?

Inaugurando o nosso blog, vamos aproveitar para satisfazer a curiosidade de nossos frequentadores. No dialeto africano, Hode Luã significa “Forças da Natureza”, e quem visita nosso espaço entende imediatamente o significado do nosso nome. Uma natureza bundante que salta aos olhos e a paz aqui encontrada, são diferenciais e fatores decisivos na escolha dos nossos clientes. Desde 1996, o Hode Luã reúne o que há de melhor em conforto e 
diversão em um complexo de entretenimento completo e sem igual no Rio de Janeiro.

Aproveite para acessar o nosso site Hode Luã e assista também a este vídeo Lugar de ser feliz!